Na mente dos cristãos uma das maiores dificuldades é entender por que Jesus é de um modo e a igreja de outro completamente diferente Dele.
Quando tal “diferença” aparece na pratica diante do crente, em geral ele pensa que Jesus era como os evangelhos nos contam, mas que agora Ele se tornou como a “igreja”.
Ou seja: Jesus teria se deconvertido de Sua Graça e Amor e se tornado “cristão”.
Sim! Cristo virou apenas um grande Cristo, um Cristo Grandão; literalmente um “Cristão”.
Ora, o hibrido “Jesus/Igreja” é o “Deus misto” da maioria dos cristãos. E é bem grandão, pois, crêem de fato Jesus virou um Cristão.
Assim, se não há sublimidade em tal “Sagrado Hibrido”, também não há muita inspiração que demande que a existência transcenda o que os homens chamam de “minha vida”.
Desse modo, tal “Jesus/Igreja” é amado pelos crentes com a fidelidade de quem ama a Jesus mesmo, porém, devotando tal amor a um ente que é, muitas vezes, a total negação do que Jesus diz que vale o nosso amor.
Os “sacerdotes” da “religião de Jesus”, o Cristianismo, precisam que os crentes amem a “igreja” com o amor com o qual só deveriam amar a Jesus, e a nada mais.
E por que eles precisam que seja assim?
Ora, é que na “igreja” os “sacerdotes/pastores” se tornam os “Jesuses” dos crentes, posto que na falta de Jesus na “igreja”, é do “sacerdote” que vem a oferta de amor pessoal; ou seja: amar e reverenciar o “sacerdote” é como amar e servir a Jesus.
Tal possibilidade, todavia, não é fácil para todos; pois, poucos têm intimidade com o “Jesus” da “igreja”: o sacerdote. Desse modo, para os “demais” sobra o “átrio dos gentios”, que é a atividade na “igreja”.
O “Jesus” da “igreja”, o “sacerdote/pastor”, diz que seus objetivos de expansão e crescimento são projetos de Jesus para a Igreja. E, assim, o “Jesus/sacerdote” da “igreja” ganha o poder da cruz e da ressurreição a fim de motivar os crentes a trabalharem pelo Baú da Felicidade que o “Jesus/sacerdote” definiu como projeto de parceria com Deus.
É tudo tão perverso e tão obvio que somente apelando para o diabo se pode entender tal cegueira na mente dos crentes!
Se você é um dos “sacerdotes/pastores” que vive do engano ensinado e praticado por você, abra mão disso hoje. Ainda é tempo de deixar de ser bruxo desse paganismo perverso feito em nome de Jesus, como algo que o representa, mas que é o pior engano do diabo no mundo e o maior inimigo do Evangelho na Terra.
Se você é dos enganados seguidores, olhe para Jesus, segundo o Evangelho, ame-o de todo o coração, sirva-o, ame os que confessam o Seu nome e também até mesmo os que odeiam o Seu nome. No entanto, deixe de tentar amar e seguir a Jesus nesse caminho humano e hibrido, no qual se tem coisas do Jesus do Evangelho apenas como isca; sendo que o restante é mandamento e megalomania do “Jesus/sacerdote”, o qual é segundo a imagem e semelhança do “Jesus/Igreja”, que é uma besta de muitas denominações e cabeças, e com ofertas para todos os gostos de pagãos.
É fácil saber se digo a verdade. Basta ler os evangelhos e ver se falo do Jesus ali descrito ou se falo do Jesus criado para ser seguido enquanto se odeia e se vive a morte como salvação, segundo o desevangelho do “Jesus/Igreja”.
Eis meu desafio a você:
Leia o Evangelho de Jesus e depois me julgue como bem entender!
Você tem essa coragem?
Quem me dera você a tivesse!
Autor: Caio Fábio
Original do website: www.caiofabio.com
extraído de www.metalmission.com
segunda-feira, 5 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
A Irresponsabilidade Mata
Gênesis 4:9 - E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?
Após matar seu irmão Abel, Caim é confrontado pelo Criador: "Então o Senhor perguntou a Caim - Onde está seu irmão Abel? - Repondeu ele - Não sei; sou eu o responsável pelo meu irmão?" (Gênesis 4:9).
O ódio gera comportamento irresponsável. A inveja estimula atitude irresponsável. E a irresponsabilidade, no máximo de sua insensibilidade, mata. Foi assim com Caim, antes de atacar seu irmão e matá-lo.
A Bíblia nos quer pessoas responsáveis. Na responsabilidade bíblica, os relacionamentos produzem vida. Por exemplo, o crente responsável deve "alegrar-se com os que se alegram e chorar com os que choram". Na responsabilidade bíblica, "ninguém vive para si" e, por isso, deve "levar as cargas uns dos outros". As decisões mais íntimas do meu irmão não são da minha responsabilidade. O dar apoio, para que as decisões corretas do meu irmão venham a se concretizar, isto é da minha responsabilidade. A Bíblia diz que "aquele que sabe fazer o bem e não faz, comete pecado": somos responsáveis pelo que conhecemos. Se a irresponsabilidade mata, o senso de responsabilidade, entregue ao Senhor, conduz à vida.
Pr. Olavo Feijó
Assinar:
Postagens (Atom)